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Tem vergonha de pedir ajuda?

Muitas vezes, nosso orgulho nos torna reféns das nossas
inseguranças.
Já parou pra pensar por que você não pede ajuda?
. Por medo de assumir que precisa de apoio?
. Por não acreditar que o outro é capaz de te ajudar?
. Por não querer deixar aquele lugar de super mega potente?

Estamos neste mundo para nos ajudar. Certamente existem pessoas que podem contar com o seu apoio a qualquer hora o dia ou da noite, não é mesmo?

E, sem dúvida, há pessoas com as quais você também pode contar. Pensa aí…

Vou te dar uma dica. Se você precisa decidir por algo que terá relevância na sua vida, peça opinião para as pessoas em quem confia. A visão do outro pode lhe ser útil!

Se você não está dando conta, olha em volta. Recorra a sua rede de apoio.

Mas se sua saúde mental está abalada, o melhor a fazer é buscar um profissional. Sua família e amigos não conseguem de forma eficiente te tirar desse sofrimento.
É preciso uma escuta ativa, técnica e imparcialidade para resolver suas questões emocionais.
Um psicólogo te conduz na sua descoberta existencial.

Não é vergonha pedir ajuda. O risco de pedir ajuda é ser ajudado. E o preço de caminhar sozinho é muito alto.

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O valor da liberdade

Liberdade é poder ser você mesmo, com seus bônus e ônus. E conseguir “bancar” isso!

É fazer suas escolhas de
forma consciente e se esmerar para realizar. É fazer o que te completa, sem colocar as expectativas dos outros em primeiro lugar.

Mas não concordo quando dizem que liberdade é “não dever satisfações a ninguém”. Considero essa definição é algo simplório, superficial e irreal. Concorda?

Muitas vezes, pelas circunstâncias da vida, nos colocamos em situações que privam nossa liberdade. E está tudo bem, se isso for transitório, por ser uma condição que faz parte de um processo. É aceitável quando, privar-se de ser livre, é algo necessário para atingir um propósito maior…. Nem sempre as coisas acontecem como gostaríamos.

Mas para uma boa saúde mental e uma vida feliz, é fundamental estabelecer limites.

Um cargo de poder que não traz realização, um salário alto para um trabalho que não faz mais os olhos brilharem, o status de uma vida que não lhe traz felicidade, a segurança de um casamento que não existe mais. São exemplos de situações que privam a liberdade do sujeito e esvaziam o sentido da vida.

É preciso identificar e romper com o que não lhe serve mais para sentir a liberdade de ser quem você é na essência.

A maioria das pessoas não desejam terapia, mas desejam desfrutar do resultado fantástico que ela proporciona.

Se você for uma dessas pessoas, espero que enfrente os seus medos e invista em terapia. Que tenha coragem para exercer sua verdadeira liberdade! E seja feliz.

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O fardo da felicidade

Na superfície da vida de alguém, pode parecer que o sucesso é um escudo contra a tristeza.
Uma casa chique, um carro incrível, dinheiro na conta, uma carreira invejável, status. Esse é o combo que vai garantir a sua felicidade, certo?
❌ Errado.

Pare por um momento e olhe para além daquela fachada reluzente. Uma mulher bem sucedida que parece não estar bem, apesar de possuir os símbolos do sucesso.

Por trás do verniz de perfeição, há uma pessoa em busca de algo mais profundo. Pode haver o vazio, angústia, frustração, a dor por não ter o que o dinheiro não pode comprar.

Quem disse que a felicidade está embalada por bens materiais?

Quem decidiu que a realização só pode ser medida por status?

Você já se viu preso nessa armadilha? Correndo desesperadamente atrás de um “sonho” que, quando alcançado, te frustra porque ainda sente-se vazio…

Saiba que não está sozinho.

É fácil cair na ilusão de que o próximo grande marco será o elixir mágico que finalmente trará a felicidade.

Mas a verdade é que a felicidade não é uma recompensa por alcançar metas externas. É uma jornada interna, uma decisão que tomamos todos os dias.

É hora de soltar as correntes fúteis e abraçar a liberdade de encontrar alegria nas pequenas coisas, nos momentos simples, nas conexões genuínas.

Não deixe que a busca incessante pelo sucesso anule o verdadeiro significado da vida.

Faça a escolha de ser feliz durante a trajetória, enquanto você trabalha em direção aos seus sonhos materiais ou não.

Porque, no final das contas, a verdadeira riqueza está na paz interior e na gratidão pelas bênçãos que não podem ser compradas.

Você concorda comigo?

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Recomeçar como imigrante tem dessas coisas…

Você sabia que muitas pessoas que moram no exterior, desconsideram que seus problemas existenciais ou emocionais podem ter relação com o fato de estarem inseridas num ambiente cultural diferente?

Talvez, após longo período expatriado, já estejam bem adaptadas, dominam o idioma, tenham estabilidade financeira ou simplesmente uma vida um pouco mais confortável, se comparada a realidade do seu país de origem. Isto é fato e é ótimo, não é sobre isso que vou discorrer neste artigo.

Aqui me dedico às pessoas que, apesar de morar há anos noutro país, de serem naturalizadas ou, de acordo com os livros de psicologia intercultural, já terem passado pelo complexo processo de adaptação, ainda sentem-se infelizes e justificam sua eterna insatisfação com sua condição de imigrante.

No meu consultório já ouvi as seguintes justificativas: sentem muitas saudades, sensação de não pertencimento, dificuldades em fazer amigos, não se adaptam ao mercado de trabalho, penam em relacionamentos amorosos, sentem infelizes sem motivo aparente, frustrados, desanimados e confusos.

Sim, há várias pessoas nesta situação ao redor do mundo! Brasileiras e brasileiros que realizaram o sonho de morar fora, mas que após tantos anos, ainda não conseguiram encontrar o que procuravam. 

O desafio em tratar essas pessoas é que, em psicoterapia, elas tendem a ignorar ou desprezar o fato de que foram formadas em outro ambiente cultural e por isso tem expectativa e visões diferentes. Elas preferem apontar causas de seus problemas e sofrimentos, desconsiderando o contexto sócio-cultural que produziu a pessoa que ela é hoje. Isso é um erro!

Claro que o ser humano é multidimensionado e que diferentes fatores contribuem para o desenvolvimento de um problema, mas desconsiderar a própria cultura e ambiente que a construiu é impedir que possa encontrar verdadeiras soluções.

Aí vão alguns temas que já trabalhei em terapia on line e que representam diferentes perspectivas através do aspecto cultural: fazer amigos, envelhecimento, reconhecimento no mercado de trabalho, estilo de comunicação, expressão de afetos, administração do tempo, etc

O envelhecimento, por exemplo, em algumas culturas europeias é algo comum e natural, cujas preocupações focam na solidão e na perda da autonomia em função das doenças. Mas para nós brasileiros, para além do que eles apontam, a dor do envelhecer está intimamente associada a perda de autoestima, de não ser não mais belo e desejável como pessoa. 

A percepção e consideração desses detalhes culturais são facilitadas se você tiver o acompanhamento de uma psicóloga nativa do seu país de origem. “Falar a mesma língua” e entender os fatores mais sutis que te formaram durante a sua história são vantagens que te ajudam a encontrar a origem da sua ansiedade e desenvolvimento de soluções, benefícios que promovem um tratamento mais efetivo. 

Ser acolhida por uma psicóloga que compreende como a paciente se sente em relação às mudanças do corpo e da mente em função da velhice, sem que ela tenha vergonha de falar sobre isso. Que possa falar sobre como é cansativo recomeçar, e ser totalmente compreendida nesse aspecto (se a profissional também morar no exterior). Estar com uma profissional que te entende como é difícil fazer amigos num novo país. Ou sobre as frustrações em aprofundar relações em culturas que prezam pela individualidade, são benefícios que você imigrante tem na terapia on line com um profissional de psicologia brasileiro.

Discuto estas questões com mais profundidade neste artigo. (Colocar o link pro texto 4)

Se você vive no exterior e está passando por uma situação difícil, sente-se perdida e desamparada experimente ser acompanhada por uma psicóloga que conheça sua origem cultural e que também vive fora do Brasil. 

Você perceberá as diferenças na forma de perguntar, de te acolher e te guiar na compreensão da sua situação, e principalmente, na construção da solução (ou aceitação).

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Você foi enganada, isso não elimina as causas da sua ansiedade.

É senso comum que o uso de meditação e relaxamento curam a ansiedade e medo extremos.

Mas sendo uma grande adepta dessas práticas, posso te afirmar que isso não é verdade. Essas duas ferramentas não vão eliminar as causas do seu sofrimento emocional.

Realizar meditação diária ou sessões de relaxamento quando os sinais de ansiedade aparecem, apenas te farão controlá-los por um período. É útil porque te ajuda a manejar os sintomas físicos e cognitivos durante a crise. Mas eles vão voltar, já que a causa permanece. 

Quando novamente tiver um problema para resolver ou o que já te atormenta voltar a te “atacar”, você sentirá mais uma vez ansiosa e fóbica.

Um exemplo que ilustra os prejuízos que a ansiedade e o medo podem produzir, é o caso da participação em uma entrevista de emprego. Quando torturada com a confusão mental e os sintomas físicos da ansiedade (taquicardia, respiração ofegante, suor, tremor) a candidata perde a oportunidade de apresentar-se bem.   

Nesse caso, a realização da meditação silenciosa e técnicas de relaxamento poderiam ajudar de alguma maneira na entrevista, mas não completamente. Dependeria muito do nível de ansiedade e medo, além do domínio que a entrevistada teria em usar estas ferramentas. 

É preciso entender o gatilho dessa descarga emocional. Se ela realmente não foi bem sucedida nessa entrevista, em breve terá outras, até finalmente encontrar um emprego. E se não tratar a causa, sempre terá consigo a ansiedade como cartão de visitas. A cada fracasso um reforço da sua insegurança (o que talvez até seja o gatilho dessa ansiedade). Um ciclo sem fim.

Não escrevo toda esta explicação para que você pare de usar estas ferramentas. Meu objetivo é que se conscientize de que, enquanto não enfrentar os reais problemas que te fazem sentir assim, você não mudará. Você repetirá os padrões e continuará convivendo com estes sintomas.

Como disse no início, sou adepta da meditação e até ensino técnicas de relaxamento aos meus pacientes. Temos evidências científicas de que ao aliar psicoterapia com meditação, técnicas relaxamento e mindfullness  alguns pacientes conseguem acessar o que está realmente ativando estes sintomas.

O mais precioso de dominar o mindfullness é a sua capacidade de minimizar os impactos dos sintomas físicos e cognitivos em momentos de crise. Enquanto isso, trabalhamos na terapia on line as questões cruciais, gatilhos da ansiedade e do medo extremo. 

Durante o processo terapêutico trabalhamos as situações, pensamentos e sentimentos que estão envolvidos na produção de sua  ansiedade e medo.  A meditação e o relaxamento serão aliados na construção de uma nova maneira de lidar com o que te atormenta até que você consiga “lidar de vez” com isso. 

Somente desta forma você poderá deixar de ser ansiosa e super medrosa, então saberá como lidar com os desafios da vida com mais leveza e efetividade. 

Se identificou? Entre em contato comigo. Eu posso te ajudar. 

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Não dá pra cancelar seu livre arbítrio

Vamos fazer um exercício? Imagine o que aconteceria se cada um de nós conhecesse a si mesmo tão completa e profundamente quanto possível. E se vivêssemos cada dia das nossas vidas com consciência e compaixão, sem projetar os nossos traumas nos outros, ou permitir que os nossos egos distorçam a realidade. 

Ah, e se todos nesse mundo estivessem comprometidos com o autoconhecimento e como consequência assumissem o compromisso de se tornarem a melhor versão de si mesmo? Certamente a humanidade seria diferente e melhor. Sim, isso é uma utopia, eu sei… E como gosto de trabalhar com a realidade, vamos agora parar de viajar e baixar nossas expectativas… 

Você já sabe que não pode mudar o mundo, mas pode e deve mudar VOCÊ no mundo! Mas você sabe por onde começar? 

Primeiro quero esclarecer que não há uma forma melhor do que a outra. Há a SUA forma e, para maior eficiência, é preciso ser gentil respeitando o seu jeitinho. Há milhões de maneiras diferentes de nos conhecermos melhor e o seu método de mergulhar fundo é único. Lembre-se de que estamos todos aqui para aprender. 

É por isso que o incentivo a viajar – na sua cabeça, no seu coração, nos seus sonhos, nas suas crenças… Comece a ter mais atenção aos seus pensamentos, às suas palavras e ações. A terapia te leva a um mergulho profundo no seu ser. Te ajuda a falar e a se ouvir, a pensar “fora da caixa”, a se conectar com a sua essência, a se descobrir, a mudar e a se amar!

Para descobrir e se transformar você também pode começar a praticar meditação ou um esporte que te desafia. Consumir arte. Ler livros. Procurar inspiração em quem admira. Aproximar-se de pessoas que sejam sábias e sensíveis, com quem possa aprender coisas novas. E para além de novas práticas, é preciso evitar julgar-se a si mesmo e aos outros – mas, principalmente, parar de achar que tem sempre razão. 

O mundo está repleto de pessoas que alegam que o seu modo de fazer as coisas, ou o seu sistema de crenças, é correto e todo o resto está errado. Mas é possível saber o que é certo e o que é errado sem considerar o contexto?

Todos temos liberdade de escolha, não dá pra cancelar seu livre arbítrio!

Você prefere acreditar no que as outras pessoas dizem ser verdade ou vai escolher procurar dentro de si para encontrar a sua verdade?

Seja lá para onde escolher ir, desejo uma jornada segura e emocionante e que possa sempre estar em conexão com amor e ser guiado por ele.

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O problema do sofrimento humano

Sofremos porque pensamos repetidamente sobre as nossas

emoções e traumas, então revivemos a dor. E imaginamos,

construímos narrativas assustadoras acerca das nossas experiências desagradáveis, que se repetem continuamente em nossa mente. Daí vem a depressão e a ansiedade que potencializam a dor. Então, depois de tanta tortura, quando a dor está mesmo insuportável, a pessoa recorre ao Psicólogo. 

Mas, antes de falar sobre o sofrimento humano, quero aproveitar e te dizer que não, você não precisa esperar ficar insuportável! Você nao precisa ter um diagnóstico de transtorno mental para procurar terapia. Você não merece viver no sofrimento contínuo, claro que terá dias bons e dias nem tanto, mas se você percebe que está presa em emoções ruins, se tem revivido seus traumas, se seus pensamentos recorrentes te fazem mal, procure logo um Psicólogo!

O processo terapêutico não é fácil, costumo dizer que é como o tratamento de uma ferida na pele, que dói ao ser manipulada. As vezes da vontade de deixar lá escondida por baixo daquele curativo estragado, mas não pode. Tem que abrir, limpar, medicar, cuidar e substituir o curativo. É um desconforto natural, e você já sabe que a sua dedicação no cuidado trás resultado. Finalmente  chega o dia em que não é mais necessário cobrir, está curada e fica a cicatriz, só uma marca da sua história. 

Você já sabe que ignorar a ferida não resolve porque ela vai crescer, vai piorar e pode gerar problemas ainda mais sérios no seu organismo. Percebe como é similar com o seu psíquico?

Tratar o sofrimento humano passa pela resolução dos problemas reais e imaginários. Na terapia há um contato direto com as dores, um enfrentamento que busca ressignificar os pensamentos e com isso modifica as emoções. Modifica os seus hábitos, seus relacionamentos e a sua forma de viver.

Camuflar seus problemas não faz com que eles desapareçam, é preciso resolver para cessar o sofrimento. Relembrar, descrever e “reviver” uma situação traumática no ambiente seguro da psicoterapia é necessário para ressignificar, criar uma nova narrativa, aceitar ou modificar as emoções. É duro, mas necessário para a cura. 

Sim, que ter coragem de enfrentar e um profissional capacitado ao seu lado. Mas ninguém merece viver em sofrimento, todos merecem curar suas feridas! Se você topar transformar suas feridas em belas cicatrizes, vai ver que vale a pena. 

Não permita mais que a dor dos seus traumas influenciem e perturbem o desenvolvimento da sua vida. O passado já passou. Que você tenha coragem para construir o seu futuro sem esse sofrimento! 

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Uma vida de cão, por que não?

Você sabia que não são só os seres humanos que sente emoções? Sim, os animais também sentem. Por exemplo, se um cãozinho é maltratado por um certo alguém ele aprende que a presença dessa pessoa é uma ameaça. Então, motivado pelo medo e por questões de sobrevivência, quando essa pessoa aparece, o cão desenvolve o comportamento de ataque ou fuga. Ele reage no momento exato ou na ameaça real de sofrimento. Simples e eficiente para os animais, e nem tanto para nós seres humanos. 

É que nosso cérebro evoluído, o sistema verbal, a capacidade linguística, de ruminação e criação de significados põe-nos numa posição especial, mas, também, injusta.

Veja, simplesmente dizer uma palavra invoca o objeto que é nomeado, certo? Experimenta: <<girafa>>. O que pensa quando lê essa palavra? OK, certo pensou numa girafa. É uma palavra simples, que representa um animal inofensivo. Mas imagina se o objeto nomeado provoca medo. Como acontece com, por exemplo, cobra. Ou aranha. Assalto. Violência. Doença. Morte. O que pensa? Qual emoção que sente? 

Seria como se o cão do exemplo não precisasse estar com a pessoa que o maltrata para sentir medo, mas apenas da ideia de ser maltratado provocasse o estado de ansiedade. Ideia essa que ficaria em loop na cabeça dele mantendo-o continuamente fugindo ou atacando, mesmo sem a presença real de ameaça.

Louco, né?  Mas é isso que acontece com os seres humanos. Nós mantemos em estado de alerta, fuga ou luta contra a ameaça que muitas vezes está só na nossa cabeça. Ou seja, não é real!

O corpo reage para lutar ou correr, a mente cria cenários possíveis de ataque, desenha estratégias de defesa, está sempre à espera de algo terrível que venha tirar a paz. Uma paz ilusória, pois esse estado constante de alerta essa ameaça infindável não lhe permite de fato relaxar. 

Se você também é um ser humano que vive nesse sofrimento e quer encontrar a sua paz. Se já sabe que precisa identificar o real perigo e ressignificar os pensamentos que te atormentam. Considere investir em psicoterapia. 

Assim como o cão, é preciso se preparar para a defesa, mas desfrutar de uma vida boa é essencial para ter paz!